Em curto prazo não se consegue, por exemplo, modificar o clima ou a
geologia de um local, mas é possível fazer com que certas características locais
sejam influenciadas ou controladas pelo uso da vegetação. Pequenas
intervenções físicas no leito e canal, apoiadas em obras de Bioengenharia, podem alterar características como a velocidade da água e a tensão
de erosão suportada pelo leito, controlando-se processos fluviais.
O conhecimento das causas, das formas de ação e das conseqüências
dos processos que modelam a paisagem é pré-requisito fundamental para estimar os eventuais problemas a eles ligados e para propor medidas preventivas, mitigadoras ou corretivas adequadas a cada caso. É neste contexto, portanto, que a ação humana é compreendida como agente exógeno que pode interferir, positiva ou negativamente, na formação do relevo. O homem não tem poder sobre os movimentos endógenos, mas é um dos agentes capazes
de interagir com os fatores processuais e de resposta, que são tecnicamente influenciáveis e, portanto, ferramentas para o manejo de cursos
de água.
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